Esta é mais uma edição do famoso diário de uma menina chamada Anne Frank que nos seus primeiros cinco anos de vida morou com pais e a irmã mais velha Margot num apartamento localizado nos arredores de Frankfurt, na Alemanha, e que depois da subida ao poder de Adolfo Hitler e dos nazis, em 1933, teve de fugir com a família de origem e religião judaicas para Amsterdão, na Holanda. Aqui, em poucos anos, passou a conhecer um quotidiano de constante medo e tensão. Os alemães ocuparam Amesterdão em Maio de 1940 e, em Julho de 1942, as autoridades alemãs e seus colaboradores holandeses começaram a concentrar judeus de todo o território holandês em Westerbork, um campo de trânsito próximo da cidade holandesa de Assen, não muito distante da fronteira com a Alemanha, de onde os deportaram para os campos de extermínio de Auschwitz-Birkenau e Sobibór, na Polónia, então ocupada pelos alemães.
Durante da primeira semana de Julho, Anne e sua família esconderam-se no sotão de um apartamento, juntando-se a eles, posteriormente, outros quatro judeus holandeses. Durante dois anos viveram no sótão de um prédio que ficava atrás do escritório da família, na Rua Prinsengracht, 263, ao qual Anne se referia no seu diário como o “Anexo Secreto”. Johannes Kleiman, Victor Kugler, Jan Gies e Miep Gies - recentemente falecida -, amigos de Otto Frank, o pai, tinham preparado o esconderijo e passaram a levar alimentos e roupas para a família escondida, mesmo correndo sérios riscos.
No seu diário, a jovem, nos seus de 13 e 14 anos de vida, relata os tempos vividos nesse esconderijo, os longos meses de medo aterrorizante, o que sentia, pensava e o que fazia. Kitty e, logo depois, Peter eram seus únicos amigos dentro do Anexo Secreto…
1 comentário:
um livro aberto e como um ceu estrelado.
um livro e a magia da imaginaçao.
saber ler e a maior felicidade da vida!
flavia 7ºb
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